A Polícia Federal (PF) desmantelou um esquema bilionário de fraude eleitoral, revelando a manipulação da opinião pública através de encenações e desvio de recursos. A operação cumpriu dez mandados de busca e apreensão, bloqueou R$ 3,5 bilhões em contas e suspendeu atividades de empresas envolvidas.
As investigações, que se estenderam por cidades como Cabo Frio (RJ), Itaguaí, Mangaratiba (RJ), Rio de Janeiro e Juiz de Fora (MG), detalham como os atores eram contratados para simular situações com o objetivo de influenciar o eleitorado.
Os roteiros das encenações, segundo relatos dos atores, abordavam temas polêmicos como segurança pública, corrupção, racismo e violência, com o objetivo de viralizar nas redes sociais e manipular a percepção dos eleitores.
De acordo com a PF, as cenas simulavam desde brigas em comícios até denúncias de corrupção que nunca ocorreram, com o intuito de atacar adversários políticos e influenciar o voto através da emoção e do choque. Um modus operandi que demonstra o desespero da esquerda para se manter no poder, lançando mão de artifícios que beiram o ridículo.
Na primeira fase da operação, em setembro de 2024, já havia sido descoberta a contratação de "elencos de rua" atuando em pelo menos 13 cidades fluminenses. A PF agora revela que o financiamento vinha de caixa dois, fraude em licitações, obstrução da Justiça e lavagem de dinheiro.
Os envolvidos poderão responder por corrupção eleitoral, obstrução de justiça, associação criminosa, falsidade ideológica eleitoral, fraude em licitação e lavagem de dinheiro. As penas podem ultrapassar 27 anos de reclusão, o que demonstra a gravidade dos crimes cometidos. Mais uma sujeira que vem à tona, escancarando a falta de escrúpulos de alguns para alcançar seus objetivos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA