Carlos Massa, conhecido como Ratinho, surge como um forte nome da direita para as eleições de 2026. O político expressou seu interesse em concorrer à presidência, desde que tenha o aval de seu partido e o apoio do ex-presidente Bolsonaro.
Ratinho vê a possibilidade de candidatura como um privilégio. Ele enfatiza a importância de qualquer cidadão que ama o país em ter a chance de concorrer.
Em contrapartida, o presidente Lula causou polêmica ao se referir à ministra Gleisi Hoffmann como uma "mulher bonita". A declaração ocorreu durante um evento com os presidentes do Senado e da Câmara.
"É muito importante trazer aqui o presidente da Câmara e o presidente do Senado. Por isso, coloquei essa mulher bonita para ser ministra de Relações Institucionais, porque não quero mais ter distância de vocês." disse Lula.
Questionado sobre a fala de Lula, Ratinho minimizou a situação, afirmando não ver "maldade" no ato. Ele especulou que poderia ter sido uma tentativa de elogio por parte do presidente.
Apesar da postura de Ratinho em relação à declaração de Gleisi, o episódio reacende o debate sobre o tom utilizado na política e as possíveis interpretações de falas públicas.
O cenário político para 2026 começa a se desenhar, com Ratinho buscando firmar seu espaço na direita e o governo Lula lidando com controvérsias que podem impactar sua imagem.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
O governo da Rússia informou, nesta segunda-feira (28), que o presidente Vladimir Putin decidiu por um cessar-fogo na guerra na Ucrânia durante três dias – entre 8 e 10 de maio – devido às comemorações do 80° aniversário da vitória contra a Alemanha nazista na 2ª Guerra Mundial.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou no domingo (27) a intimação do líder do PL na Câmara, o deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), para que explique em 48 horas declarações suas sobre a existência de um acordo para a distribuição de emendas de comissão.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou na manhã desta segunda-feira (28) o julgamento sobre o referendo da decisão do ministro Alexandre de Moraes que determinou a prisão do ex-presidente Fernando Collor.
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